As empresas que não possuem profissionais atuando em conjunto, com “espírito de equipe”, usualmente têm muita burocracia interna e confusão.
- FONTE: CONTÁBEIS
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Ao se adentrar numa entidade de qualquer ramo, industrial, comercial, financeira, condomínio e até uma ONG, é importante ter um atendimento diferenciado, com profissionais alegres, entusiasmados, otimistas e dinâmicos.
Essas características são notadas não apenas no atendimento, mas também na comunicação interna, entre os profissionais. Esse astral contribui bastante para a realização de uma venda, de uma doação, enfim, para o fechamento de qualquer negócio.
Essa atmosfera de satisfação, otimismo e dinamismo somente é conseguida por uma liderança capaz de conciliar as necessidades de cada individuo da equipe com as expectativas da entidade e, principalmente, com as dos visitantes.
Podemos indicar algumas práticas para a criação de equipes engajadas:
– Definição de metas: determinar aonde se quer chegar.
– Liberdade para pedir ajuda: manter um ambiente em que o profissional se sinta a vontade para solicitar ajuda e saber que vai encontrar colaboração.
– Comunicação interna: praticar constantemente a comunicação entre os profissionais para mantê-los engajados com os objetivos da organização
– Reconhecimento: satisfação pessoal e profissional.
As práticas acima deixam claros os benefícios para a organização, principalmente na melhoria das condições para realização dos negócios, aumento da sinergia entre os funcionários, melhoria no ambiente de trabalho, refletindo no aumento da satisfação de todos os envolvidos no processo, sejam clientes, pacientes, doadores e/ou visitantes.
As empresas que não possuem profissionais atuando em conjunto, com “espírito de equipe, usualmente têm muita burocracia interna e confusão, cria-se uma atmosfera de desconfiança e individualismo, e uma competitividade destrutiva, podendo influenciar negativamente em seu relacionamento com terceiros.
Veja algumas dicas para o desenvolvimento de equipes:
– Dialogar abertamente com todas as pessoas envolvidas.
– Trabalhar efetivamente em equipe.
– Compartilhar as visões de futuro com a equipe, parceiros e fornecedores.
– Escuta ativa e valorização de boas ideias
– Delegar e alternar autoridade e responsabilidades para trabalharem de forma unida e coesa.
– Capacitar e valorizar o conhecimento da equipe.
– Buscar o comprometimento de todos, seja na entidade ou em parcerias.
* Por Maria da Conceição de Andrade Leite – sócia da Binah AuditoresInscreva-se no Telegram do Contábeis e não perca nenhuma notícia
Publicado porMARIA DA CONCEIÇÃO DE ANDRADE LEITE